segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Trabalho de bagos (a minha prof. mandou-me fazer um trabalho com partida da obra sobre um bago à nossa escolha com partida a História da Vida Mágica da Sementinha)

O Bago de Cevada


A cevada (Hordeum vulgare) é uma gramínea cerealífera e representa a quinta maior colheita e uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais. A área cultivada no mundo chega a 530000 km². O seu período de germinação é de um a três dias. As suas flores são dispostas em espigas, na extremidade do colmo, e os aquénios, amarelados e ovóides.
É uma cultura tipicamente de inverno que não tolera o alagamento, sendo resistente a seca quando comparada ao trigo, mas exigente em relação à fertilidade do solo.
A cevada fornece uma farinha alimentícia e o produto resultante da germinação artificial dos grãos (malte) é utilizado na fabricação da cerveja e de outros produtos.
Os grãos torrados e moídos são usados na fabricação de uma bebida sem cafeína de aspecto semelhante ao do café. A cevada é ainda empregada em alimentação animal como forragem verde e no fabrico de ração.
            Fig. 1 – Espiga de cevada

            







             Fig. 2 – Grão de cevada

Origem


O cultivo da cevada iniciou-se entre 6000 a.C. e 7000 a.C., na área atualmente ocupada pelo Médio Oriente, sendo nessa época o principal cereal utilizado na alimentação humana, mais tarde substituída pelo trigo.
A cerveja de cevada foi provavelmente a primeira bebida desenvolvida por humanos no Neolítico. A cevada foi, mais tarde, utilizada como moeda. No Egito, foi utilizada tanto como ingrediente do pão como da cerveja.
Na Europa Medieval, o pão feito de cevada era considerado comida de gente humilde, enquanto produtos feitos de trigo eram consumidos pelas classes mais altas. No séc. XIX, a batata substituiu massivamente a cevada, como alimento, na Europa Oriental.


          Fig. 3 – Crescente Fértil

Cevada cervejeira

É a cevada destinada à produção de cerveja. Este tipo de grão precisa apresentar uma série de características, entre as quais, germinação mínima de 95%, percentagem de grãos classe 1 acima de 85% e teor de proteína não excedendo 12%.
O malte é produzido a partir da modificação do endosperma do grão, através da germinação sob condições de ambiente controladas que ativa as enzimas, desencadeando modificações químicas dos principais componentes do grão (amido, proteínas, etc.), deixando o produto pronto para a fabricação de cervejas.




                                                                   Fig. 4Cerveja



domingo, 9 de fevereiro de 2014

Livro A vida Mágica da sementinha

Vou partilhar o livro com vocês:
















































Resumo e Ficha de Leitura



Capa do livro «A Vida Mágica da Sementinha»
Nome da Obra: A Vida Mágica da Sementinha

Nome do Autor: António Alves Redol

Ilustração: Carlos Marques

Editora: Caminho

Ano da Publicação: 2009

Resumo da Obra:

    Era uma vez uma pequena semente de trigo chamada Sementinha que vivia numa pequena arca com outros bagos.
     Certo dia, um Rouxinol, apaixonado por ela, roubou-a do tabuleiro onde estava e levou-a para o seu ninho.
    Passado algum tempo, a Sementinha foi novamente roubada por um Pardal, da aula de música do Rouxinol. Cheio de medo de um espantalho, o Pardal deixou-a cair em cima do tabuleiro de Maria Rita.
     A Sementinha falou com os seus amigos Amarelo de Barba Preta e Serrano, mas depois ficou sob o poder da Terra-Feiticeira. Tinha sido plantada. Aterrada, a Sementinha pôs-se a trabalhar e começaram-lhe a crescer a raiz, o caule e as folhas. Cresceu, cresceu e cresceu até que se tornou numa espiga amarela.
     Depois a Sementinha foi arrancada e foi para um laboratório onde foi esquartejada. Daí nasceram os seus filhos bagos de trigo, nomeadamente a Asa de Corvo, que era muito curiosa tal como a mãe!

Aspetos interessantes da obra: Achei interessante a parte em que o Rouxinol se apaixonou pela Sementinha, pois nunca tinha visto um pássaro apaixonado pelo seu próprio alimento!

Aspetos menos interessantes da obra: Não gostei muito do último capítulo porque já não falava das aventuras da Sementinha, eram apenas reflexões do narrador.